Esjud e Núcleo Socioambiental conscientizam profissionais da Justiça sobre uso de papel

 

Iniciativa implementada na I Jornada de Estudos é voltada à conscientização sobre preservação do meio ambiente e economia de recursos.

 

Ação aparentemente simples que resulta em benefícios para o Judiciário Acreano e à sociedade. A desembargadora Waldirene Cordeiro entregou aos participantes da I Jornada de Estudos 2019 um bloco de anotações, feito com papel reutilizado, para uso durante a atividade. Diretor da Escola do Poder Judicário (Esjud), o desembargador Roberto Barros apoiou a iniciativa, voltada à conscientização sobre preservação do meio ambiente e economia de recursos.

A ideia é que magistrados, servidores e colaboradores ajam na perspectiva de utilização racional dos bens naturais, providenciando soluções que atendem seus anseios e necessidades, mas sem agredir o meio ambiente. Somente dessa forma,

Coordenadora do Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap), a desembargadora Waldirene Cordeiro tem liderado uma série de ações no âmbito da Justiça Acreana, a fim de que se construa uma nova dinâmica de atuação institucional, focada em práticas de sustentabilidade executadas coletiva e individualmente. A medida integra o Plano de Logística Sustentável (PLS) do Tribunal de Justiça do Acre, o qual estabelece metas a serem cumpridas pelos setores a curto, médio e longo prazos.

Exemplos dessas ações são a redução do consumo de papel e de copos descartáveis; a coleta de lixo seletiva, o correto descarte de baterias e pilhas; os projetos Biblioteca Compartilhada e a Horta Compartilhada; a racionalização do uso de veículos e da energia utilizada pelas unidades administrativas e judiciárias, etc. Todos implementados e acompanhados pelo Nusap.

No caso do papel, a sua reutilização diminui o acúmulo de lixo e a necessidade de aquisição desse insumo, o que evita a destruição de árvores.

A magistrada tem intensificado ações e esforços estratégicos, com vistas a se proporcionar a eficiência administrativa e a otimização de recursos, bem como a própria sustentabilidade ambiental, econômica e social do Poder Judiciário Estadual, através da adoção de políticas e práticas favoráveis à manutenção do planeta.

Assim como o bloco entregue com folhas a serem preenchidas, cada um pode escrever a sua história de contribuição com atitudes voltadas ao cuidado com o meio ambiente e à preservação do planeta para as gerações futuras.