Esjud realiza na próxima semana painel “Igualdade de Gênero? Poder Judiciário debate!” 🗓

 

Com proposta de exposição dialogada, a ação educacional incluirá a elaboração de carta de intenção com sugestões de melhorias na gestão dos servidores.

 

Tema dos mais relevantes no contexto atual, a igualdade de gênero será debatida na semana que vem, em evento promovido pela Escola do Poder Judiciário (Esjud). A atividade acontece na próxima semana, quarta-feira (31), a partir das 14h30min.

Organizada na modalidade de painel, a agenda “Igualdade de Gênero? Poder Judiciário debate!” terá a participação do desembargador-diretor Roberto Barros e, de forma especial, da desembargadora Eva Evangelista, coordenadora estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv).

Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE/AC), a desembargadora Regina Ferrari também abrilhantará a ação educacional, bem como os magistrados Shirlei Hage, titular da Vara de Proteção à Mulher, e Marcelo Carvalho, titular da 4ª Vara Cível. O evento é realizado em parceria com TRE/AC.

As inscrições da atividade, voltada para magistrados, servidores e operadores do Direito, começam nesta quarta-feira (24) e seguem até o dia 30 de julho. Basta acessar o Portal da Esjud (veja aqui) e clicar no botão “Inscrições/Agenda”, no canto direito do site.

É fundamental que os profissionais respondam à pergunta temática, antes mesmo do dia do evento. Isso já pode ser feito por meio do seguinte link.

Além de exposição dialogada, a ação incluirá a elaboração de uma carta de intenção com as sugestões de melhorias na gestão dos servidores pela Administração do Tribunal.

Proposta

A ideia da iniciativa é promover uma discussão na perspectiva de incentivar a igualdade no tratamento, na abordagem, dirimindo preconceitos, que existem de lado a lado no dia a dia da Instituição.

Nesse sentido, busca-se o equilíbrio das relações, que devem ser baseadas no respeito mútuo e na alteridade.

Muitas vezes, o preconceito está relacionado ao gênero em si, tornando-se ainda maior quando existem outros elementos envolvidos, a exemplo da pobreza, condição de mulher, cor da pele, o desconhecimento sobre direitos que podem ser reivindicados, a orientação sexual, etc.

 

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