Curso sobre Sistema Extrajud é oferecido a profissionais da Corregedoria
Ferramenta trouxe ganhos em termos de eficiência, agilidade e segurança, na dinâmica de funcionamento e acompanhamento dos cartórios.
A Escola do Poder Judiciário (Esjud) sediou um evento voltado à capacitação e qualificação de servidores que atuam na Corregedoria-Geral da Justiça (Coger). Juiz-auxiliar do Órgão, Leandro Gross supervisionou e participou do treinamento do Sistema de Controle de Serventias Extrajudiciais (Extrajud).
A ferramenta trouxe ganhos em termos de eficiência, agilidade e segurança, no que tange à dinâmica de funcionamento e acompanhamento do trabalho executado pelas serventias (cartórios).
O treinamento também assume relevância porque o Extrajud demarca considerável avanço na área de tecnologia e economia de recursos, contribuindo diretamente para maior arrecadação da Instituição. A ferramenta vai ao encontro do projeto de autonomia financeira e orçamentária, implementado pelas recentes administrações do TJAC.
O que é o Extrajud
O ExtraJud é um software desenvolvido pelo TJAC para fornecimento e consulta de selos, acompanhamento de arrecadação e fiscalização de atos praticados pelas serventias.
Tem como objetivo melhorar os serviços oferecidos à população, fornecer métricas que apoiem a tomada de decisões pelos gestores das serventias, bem como pelo TJAC, dar eficiência à arrecadação de custas e aprimorar a fiscalização das serventias pela Corregedoria.
Ainda cumpre o propósito de reduzir o risco de sonegação tributária por parte dos cartórios e fazer com que a tabela de preços dos serviços notariais, estabelecida pelo Tribunal, seja devidamente cumprida.
Como funciona?
O sistema gera os selos para as serventias, controle de arrecadação de custas, importa atos praticados pelas unidades, inclusive atos compostos ou complexos e diferidos, fornece acompanhamento dos livros-caixa, de depósito prévio e de atos diferidos, e disponibiliza gráficos de apoio à tomada de decisões.
Vantagens do sistema
Aumento da eficiência na fiscalização das serventias;
Redução de custos na emissão de selos digitais;
Incremento da arrecadação do Tribunal;
Diminuição da dependência e utilização de softwares de terceiros;
Melhor atendimento às serventias e seus usuários;
Apoio à tomada de decisões para os gestores.